terça-feira, 27 de agosto de 2013

Submissões para o "TerrorZine: O Corvo - Homenagem a Edgar Allan Poe"

clique sobre a imagem para ampliar
elaboração da capa: Marcelo Bighetti
Anunciei no ano passado que o TerrorZine tinha acabado, mas isso não significa que eu não possa fazer uma edição especial anual ou semestral :) 

Estão abertas as submissões de minicontos até o dia 12/10/13 para a edição especial do TerrorZine: O Corvo - Homenagem a Edgar Allan Poe. Basta fazer o download da ficha de inscrição, preencher e encaminhar para o e-mail que lá está indicado: Clique aqui. 
Todos os textos passarão por avaliação e poderão ou não ser publicados.

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Livro "Nevermore - Contos Inspirados em Edgar Allan Poe"

O novo livro que estou organizando em homenagem a Edgar Allan Poe é intitulado "Nevermore - Contos Inspirados em Edgar Allan Poe" (Editora Estronho) e será publicado até 2014. O M. D. Amado fez uma opção de capa que até ficou interessante (capa 01), mas sugeri que ele colocasse a própria imagem do Poe na capa e o resultado ficou excelente. A capa nº 02 será a publicada. O livro estará disponível em breve :)

Capa 01
Capa 02

A Máscara da Morte Rubra, com Vicent Price

The Masque of the Red Death (A Máscara da Morte Rubra), conto de Edgar Allan Poe, ganhou em 1964 uma adaptação para o cinema, com o ator Vincent Price no papel do protagonista príncipe Próspero.

O filme foi dirigido por Roger Corman que filmou uma série de adaptações de contos do Poe. O título original do filme foi "A Orgia Da Morte".

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Homenagem aos 200 anos de Edgar Allan Poe

Quando eu e Maurício Montenegro resolvemos fazer uma homenagem aos 200 anos do nascimento de Edgar Allan Poe, contratamos Carlos Guimarães, capista que fez vários trabalhos para a Novo Século e outras editoras. Depois de muita conversa e alguns dias, ele apresentou as três capas abaixo. Eu logo de cara gostei da capa 2 e capa 3, mas também fiquei em dúvida sobre a capa 1. No final, conversando com o Maurício, resolvemos ficar com a capa 2. O livro foi publicado em 2010, um ano depois dos 200 anos do nascimento de Edgar Allan Poe. O livro ainda pode ser encontrado nas melhores livrarias: Clique aqui.

Capa 1

Capa 2
Capa 3

Wallpaper Edgar Allan Poe

A Narrativa de Arthur Gordon Pym, único romance de Edgar Allan Poe

The Narrative of Arthur Gordon Pym (A Narrativa de Arthur Gordon Pym) é o único romance conhecido de Edgar Allan Poe. Seus outros textos são contos e novelas. A obra foi publicada em julho de 1838.

sábado, 24 de agosto de 2013

Creepy - O Gato Preto

Capa da antiga revista "Creepy" com a história "O Gato Preto", de Edgar Allan Poe

A Felicidade, segundo Poe

"A vida real do ser humano consiste em ser feliz, principalmente por estar sempre na esperança de sê-lo muito em breve." - Edgar Allan Poe

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Annabel Lee


Foi há muitos e muitos anos já,
Num reino ao pé do mar.
Como sabeis todos, vivia lá
Aquela que eu soube amar;
E vivia sem outro pensamento
Que amar-me e eu a adorar.
Eu era criança e ela era criança,
Neste reino ao pé do mar;
Mas o nosso amor era mais que amor --
O meu e o dela a amar;
Um amor que os anjos do céu vieram
a ambos nós invejar.
E foi esta a razão por que, há muitos anos,
Neste reino ao pé do mar,
Um vento saiu duma nuvem, gelando
A linda que eu soube amar;
E o seu parente fidalgo veio
De longe a me a tirar,
Para a fechar num sepulcro
Neste reino ao pé do mar.
E os anjos, menos felizes no céu,
Ainda a nos invejar...
Sim, foi essa a razão (como sabem todos,
Neste reino ao pé do mar)
Que o vento saiu da nuvem de noite
Gelando e matando a que eu soube amar.
Mas o nosso amor era mais que o amor
De muitos mais velhos a amar,
De muitos de mais meditar,
E nem os anjos do céu lá em cima,
Nem demônios debaixo do mar
Poderão separar a minha alma da alma
Da linda que eu soube amar.
Porque os luares tristonhos só me trazem sonhos
Da linda que eu soube amar;
E as estrelas nos ares só me lembram olhares
Da linda que eu soube amar;
E assim 'stou deitado toda a noite ao lado
Do meu anjo, meu anjo, meu sonho e meu fado,
No sepulcro ao pé do mar,
Ao pé do murmúrio do mar.

Edgar Allan Poe

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O Corvo, de Edgar Allan Poe

Em certo dia, à hora, à hora
Da meia-noite que apavora,
Eu caindo de sono e exausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,
Ia pensando, quando ouvi à porta
Do meu quarto um soar devagarinho
E disse estas palavras tais:
"É alguém que me bate à porta de mansinho;
Há de ser isso e nada mais."

Ah! bem me lembro! bem me lembro!
Era no glacial dezembro;
Cada brasa do lar sobre o chão refletia
A sua última agonia.
Eu, ansioso pelo sol, buscava
Sacar daqueles livros que estudava
Repouso (em vão!) à dor esmagadora
Destas saudades imortais
Pela que ora nos céus anjos chamam Lenora,
E que ninguém chamará jamais.

E o rumor triste, vago, brando,
Das cortinas ia acordando
Dentro em meu coração um rumor não sabido
Nunca por ele padecido.
Enfim, por aplacá-lo aqui no peito,
Levantei-me de pronto e: "Com efeito
(Disse) é visita amiga e retardada
Que bate a estas horas tais.
É visita que pede à minha porta entrada:
Há de ser isso e nada mais."

Minha alma então sentiu-se forte;
Não mais vacilo e desta sorte
Falo: "Imploro de vós - ou senhor ou senhora -
Me desculpeis tanta demora.
Mas como eu, precisando de descanso,
Já cochilava, e tão de manso e manso
Batestes, não fui logo prestemente,
Certificar-me que aí estais."
Disse: a porta escancaro, acho a noite somente,
Somente a noite, e nada mais.

Com longo olhar escruto a sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal há já sonhado,
Mas o silêncio amplo e calado,
Calado fica; a quietação quieta:
Só tu, palavra única e dileta,
Lenora, tu como um suspiro escasso,
Da minha triste boca sais;
E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.

Entro co'a alma incendiada.
Logo depois outra pancada
Soa um pouco mais tarde; eu, voltando-me a ela:
"Seguramente, há na janela
Alguma coisa que sussurra. Abramos.
Ela, fora o temor, eia, vejamos
A explicação do caso misterioso
Dessas duas pancadas tais.
Devolvamos a paz ao coração medroso.
Obra do vento e nada mais."

Abro a janela e, de repente,
Vejo tumultuosamente
Um nobre Corvo entrar, digno de antigos dias.
Não despendeu em cortesias
Um minuto, um instante. Tinha o aspecto
De um lord ou de uma lady. E pronto e reto
Movendo no ar as suas negras alas.
Acima voa dos portais,
Trepa, no alto da porta, em um busto de Palas;
Trepado fica, e nada mais.

Diante da ave feia e escura,
Naquela rígida postura,
Com o gesto severo - o triste pensamento
Sorriu-me ali por um momento,
E eu disse: "Ó tu que das noturnas plagas
Vens, embora a cabeça nua tragas,
Sem topete, não és ave medrosa,
Dize os teus nomes senhoriais:
Como te chamas tu na grande noite umbrosa?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Vendo que o pássaro entendia
A pergunta que lhe eu fazia,
Fico atônito, embora a resposta que dera
Dificilmente lha entendera.
Na verdade, jamais homem há visto
Coisa na terra semelhante a isto:
Uma ave negra, friamente posta,
Num busto, acima dos portais,
Ouvir uma pergunta e dizer em resposta
Que este é o seu nome: "Nunca mais."

No entanto, o Corvo solitário
Não teve outro vocabulário,
Como se essa palavra escassa que ali disse
Toda sua alma resumisse.
Nenhuma outra proferiu, nenhuma,
Não chegou a mexer uma só pluma,
Até que eu murmurei: "Perdi outrora
Tantos amigos tão leais!
Perderei também este em regressando a aurora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Estremeço. A resposta ouvida
É tão exata! é tão cabida!
"Certamente, digo eu, essa é toda a ciência
Que ele trouxe da convivência
De algum mestre infeliz e acabrunhado
Que o implacável destino há castigado
Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga,
Que dos seus cantos usuais
Só lhe ficou, na amarga e última cantiga,
Esse estribilho: "Nunca mais."

Segunda vez, nesse momento,
Sorriu-me o triste pensamento;
Vou sentar-me defronte ao Corvo magro e rudo;
E mergulhando no veludo
Da poltrona que eu mesmo ali trouxera
Achar procuro a lúgubre quimera.
A alma, o sentido, o pávido segredo
Daquelas sílabas fatais,
Entender o que quis dizer a ave do medo
Grasnando a frase: "Nunca mais."

Assim, posto, devaneando,
Meditando, conjecturando,
Não lhe falava mais; mas se lhe não falava,
Sentia o olhar que me abrasava,
Conjecturando fui, tranqüilo, a gosto,
Com a cabeça no macio encosto,
Onde os raios da lâmpada caiam,
Onde as tranças angelicais
De outra cabeça outrora ali se desparziam,
E agora não se esparzem mais.

Supus então que o ar, mais denso,
Todo se enchia de um incenso.
Obra de serafins que, pelo chão roçando
Do quarto, estavam meneando
Um ligeiro turíbulo invisível;
E eu exclamei então: "Um Deus sensível
Manda repouso à dor que te devora
Destas saudades imortais.
Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: "Existe acaso um bálsamo no mundo?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende!
Por esse céu que além se estende,
Pelo Deus que ambos adoramos, fala,
Dize a esta alma se é dado inda escutá-la
No Éden celeste a virgem que ela chora
Nestes retiros sepulcrais.
Essa que ora nos céus anjos chamam Lenora!"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Ave ou demônio que negrejas!
Profeta, ou o que quer que sejas!
Cessa, ai, cessa!, clamei, levantando-me, cessa!
Regressa ao temporal, regressa
À tua noite, deixa-me comigo.
Vai-te, não fica no meu casto abrigo
Pluma que lembre essa mentira tua,
Tira-me ao peito essas fatais
Garras que abrindo vão a minha dor já crua."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

E o Corvo aí fica; ei-lo trepado
No branco mármore lavrado
Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho.
Parece, ao ver-lhe o duro cenho,
Um demônio sonhando. A luz caída
Do lampião sobre a ave aborrecida
No chão espraia a triste sombra; e fora
Daquelas linhas funerais
Que flutuam no chão, a minha alma que chora
Não sai mais, nunca, nunca mais!

trad. Machado de Assis - 1883Edgar Allan Poe

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

“Contos do Edgar”, da Fox

“Contos do Edgar”, produção da O2 para o canal Fox, adapta os contos do escritor Edgar Allan Poe para o cenário brasileiro.

Sobre a série:

Edgar é um homem de 39 anos. Sua vida mudou para pior após o bar em que trabalhava ser fechado pela prefeitura e sua esposa Lenora desaparecer. Um dos seus amigos de infância, Fortunato, dono da dedetizadora “DDT Nunca Mais” aparece para ajudá-lo, dando-lhe um trabalho e deixando que durma no escritório. A relação entre os dois é cheia de conflitos. Edgar tem certeza que Fortunato está envolvido no desaparecimento de sua esposa e planeja se vigar. Por isso aceita a ajuda do “amigo”. Fortunato, por outro lado, não tem ideia dos planos sinistros de Edgar, que são revelados apenas a um pombo cinzento, em referência à mais aclamada obra de Poe, O Corvo (The Raven) e que simboliza, para Edgar, a morte da sua esposa.

Saiba mais: Clique aqui

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Vou lhe Mostrar o Medo, de Nikolaj Frobenius

Mais uma excelente obra que tem como protagonista o próprio Edgar Allan Poe.
Sinopse: Edgar Allan Poe, o célebre poeta e autor de histórias de terror, bem como criador do gênero policial na literatura, é o protagonista deste romance de suspense psicológico, que discute os limites da criação literária e a responsabilidade moral da arte. Nele vemos o jovem escritor norte-americano afligido pela pobreza, angustiado com a enfermidade da sua frágil esposa e assombrado por um maníaco que comete assassinatos inspirados nos seus escritos, além de sabotado em sua carreira pelo crítico literário Griswold, que lhe dedica um misto de admiração e ódio.Publicado em toda a Europa, traduzido em dez idiomas e plagiado por Hollywood, este romance premiado marca a estreia, no Brasil, de Nikolaj Frobenius, um dos grandes expoentes da moderna literatura norueguesa.

Sobre o autor: Nikolaj Frobenius nasceu em Oslo,  Noruega, no ano de 1965. Autor de várias obras premiadas e traduzidas em dezoito idiomas, tornou-se mundialmente famoso como roteirista do filme sueco Insônia, que teve uma adaptação norte-americana em 2002, estrelando Al Pacino e Robin Williams.

Título: Vou lhe mostrar o medo
Autor:  Nicolaj Frobenius
Tradução: Eliana Sabino
Gênero: Romance
Págs: 296
Selo: Geração

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Livro "Edgar Allan Poe - O Mago do Terror", por Jeanette Rozsas

Romance biográfico, escrito pela contista e romancista Jeanette Rozsas.
 
Sinopse: Uma vida marcada por perdas e decepções desde a infância. Uma pessoa dotada de genialidade e de sensibilidade peculiar, como nos revela Jeanette Roszas, em sua extensa pesquisa, ricamente ilustrada. Em seus contos, Poe explora um mundo estranho e traz seus leitores para um domínio no qual a realidade escapa, torna-se um vulto perturbador. Esta é a biografia romanceada de um dos maiores inovadores e, até hoje, um dos mais intrigantes autores da literatura mundial. Os leitores vão conhecê-lo mais a fundo e se emocionar com as tragédias e as glórias desse homem condenado a ser escritor.

Título: Edgar Allan Poe - O Mago do Terror
Autor: Jeanette Rozsas
Ilustração: Cris Vector
Nº de páginas: 272
Editora: Melhoramentos

domingo, 18 de agosto de 2013

The Following

The Following é uma série de televisão dramática norte-americana, criada por Kevin Williamson. Protagonizada por Kevin Bacon, estreou em 21 de janeiro de 2013 na Fox, também contando com James Purefoy, Shawn Ashmore e Natalie Zea no elenco. A série parte da premissa de um agente do FBI, Ryan Hardy, que investiga um criminoso que usa a tecnologia para criar uma rede de serial killers com base nos ensinamentos deixados pelo poeta e escritor Edgar Allan Poe. Começou a ser exibida no Brasil a partir de 21 de fevereiro de 2013, pelo canal por assinatura Warner.
 
Em 4 de março de 2013, a FOX renovou a série para uma segunda temporada.


Fonte: Wikipédia

sábado, 17 de agosto de 2013

Poe e Borges

Fã de Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges (1899-1986), escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino, senta em seu memorial.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Trailer do Filme O CORVO

Jogo "Midnight Mysteries: The Edgar Allan Poe Conspiracy"

Agora é possível jogar Midnight Mysteries: The Edgar Allan Poe Conspiracy e tentar solucionar a morte misteriosa de Edgar Allan Poe, e o melhor, dá até para jogar online.

Informações sobre o  jogo: Com suas habilidades de detetive, resolva um antigo mistério e descubra o assassino do famoso escritor Edgar Allan Poe. Siga por cenários horripilantes, procurando os itens da lista e descobrindo todas as pistas em itens que precisam ser combinados. Caso não consiga encontrar um dos objetos pedidos, use uma de suas dicas.

Para acessar: Clique aqui 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Deixe a sua marca


Coração Denunciador volta em cartaz no dia 16 de agosto no Teatro da Rua Eliza

O espetáculo Coração Denunciador será apresentado no dia 16 de agosto às 21h no Teatro da Rua Eliza dentro da Mostra Comemorativa de aniversário do Teatro da Rua Eliza.

Coração Denunciador é o relato de um assassinato revelado pela mente delirante de um rapaz, que mata um velho por se sentir profundamente perturbado por seu olho doente. Porém o crime não finaliza o tormento do rapaz e a presença tétrica do velho tornar-se ainda mais contundente na imaginação do assassino. 
Baseado no conto de Edgar Allan Poe, esse conto faz parte de uma série de narrativas fantásticas escritas pelo autor no século XIX e que se tornaram paradigmas de histórias de horror e suspense no século XX.  Com suas narrativas, Poe inaugura uma nova forma de conto fantástico, obtido mais através da subjetividade e psicologia dos seus personagens do que nos acontecimentos externos.

CORAÇÃO DENUNCIADOR - 
16 de agosto - Sexta feira às 21h. 

Recomendação etária: 12 anos

Local: TEATRO DA RUA ELIZA
Rua Eliza Costa Santos, 154 – Jardim São Dimas – São José dos Campos/SP
Reservas pelo tel: 8133-5944 (tim) com Natália ou 8835-4305 (oi) com Fernando. 

Ficha Técnica
Texto: Edgar Alan Poe.
Encenação e performance: Fernando M. Rodrigues
Músicas: Akira Umeda
Iluminação: Fernando Rodrigues e Renato Júnior
Operação técnica: Renato Júnior

Fotos: Carla Matsuda e  Jeferson de Souza
Realização: Laboratório Teatro Químico
Duração: 40 minutos / Recomendação: 14 anos

Poe 200 anos – autores nacionais escrevem contos inspirados em Edgar Allan Poe

Antes mesmo de existir The Following – a série que mostra um assassino e escritor que se inspira em Poe tanto para sua obra literária quanto para seus crimes – outros escritores já escreviam histórias muito inspiradas no mestre dos contos, do terror, da poesia, da teoria da composição, da literatura em geral. E de que escritores estamos falando, especificamente? (Pois além destes, muitos outros também já escreveram influenciados por Poe, mas poucas vezes mostrando uma influência assim tão direta.) Escritores contemporâneos nacionais! O mestre Poe influenciou diversas gerações passadas e continua influenciando, e muito, os escritores de ficção. E sua influência na geração atual de escritores é tanta que a editora All Print publicou, em 2010, uma antologia em homenagem a Poe, chamada Poe 200 anos, contendo 22 contos, de 22 autores nacionais, inspirados em Poe, tanto em sua obra quanto em sua vida.

Leia na íntegra: Clique aqui

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Lancheira Edgar Allan Poe


Ótima para colecionadores: a lancheira Edgar Allan Poe é importada, mas custa apenas $ 13,99. A Entertainment Earth aceita encomendas do Brasil.  Clique aqui

Boneco de Vinil Edgar Allan Poe

A Funko produziu o boneco de vinil do Edgar Allan Poe. No Brasil o produto não é barato e pode varias de R$ 70,00 até R$ 80,00, mas nos EUA é possível pagar menos da metade do preço, algo equivalente a R$ 30,00.
Descrição do Produto
Edgar Allan Poe foi um autor, poeta, editor e crítico literário americano, fez parte do movimento romântico americano. Conhecido por suas histórias que envolvem o mistério e o macabro, Poe foi um dos primeiros escritores americanos de contos e é considerado o inventor do gênero ficção policial, também recebendo crédito por contribuição ao emergente gênero de ficção científica.
Para adquirir: Clique aqui 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013