sábado, 31 de agosto de 2013

Jonny Depp será Edgar Allan Poe

O site italiano Corso Italia News anunciou que o diretor Tim Burton está trabalhando com Jonny Depp num filme sobre Edgar Allan Poe (ainda sem título e sem mais detalhes). O protagonista? Claro, é o Jonny Depp. A estreia do filme está prevista para 2015.
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Poe entre ícones dos seus contos

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Bela ilustração de Edgar Allan Poe com vários ícones dos seus contos.

Selo Edgar Allan Poe

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Uma interessante série de selos postais dos Estados Unidos apresenta vários escritores, como: Edgar Lee Masters, Walt Whitman, Emily Dickinson, Robinson Jeffers, Edna St. Vincent Millay, Marianne Moore, Robert Frost, Edgar Allan Poe, T. S. Eliot, and Paul Laurence Dunbar.  

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A casa de "A queda da casa de Usher", de Edgar Allan Poe

by MirrorCradle

Foto rara de Edgar Allan Poe

Foto rara de Edgar Allan Poe. O paradeiro da foto original é desconhecido.

The “Traylor” Daguerreotype * by William A. Pratt. 1849; presumably 4 1/4 x 3 1/4 inches (quater-plate daguerreotype). Whereabouts of original unknown; reproduced here from a photograph copy of a lost tintype copy by Daniel Bendann, ca. 1855. Courtesy of the National Portrait Gallery, Smithsonian Institution, Washington, D. C.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Edgar Allan Poda


Poe Walking High Bridge

Ilustração de Edgar Allan Poe caminhando numa ponte. Imagem do ano de 1930 elaborada por B. L. Rosenmeyer.

by B. J. Rosenmeyer, ca. 1930. Courtesy of the Print Collection, The New York Public Library, Astor, Lenox and Tilden Foundations

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Ipoe 2 - O Gato Preto, de Edgar Allan Poe

Edgar Allan Poe, versão Lego

Versão Lego de autores famosos


Série criada em 2007 pelo colecionador de Lego Fine Clonier, “Writers Transformed” mostra como seriam escritores clássicos no formato do brinquedo. Entre os autores “transformados” estão Edgar Allan Poe, William Shakespeare, Mark Twain e Louisa May Alcott. Em séries paralelas, Clonier também refez figuras históricas, como Michelangelo, Lutero e Copérnico.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Submissões para o "TerrorZine: O Corvo - Homenagem a Edgar Allan Poe"

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elaboração da capa: Marcelo Bighetti
Anunciei no ano passado que o TerrorZine tinha acabado, mas isso não significa que eu não possa fazer uma edição especial anual ou semestral :) 

Estão abertas as submissões de minicontos até o dia 12/10/13 para a edição especial do TerrorZine: O Corvo - Homenagem a Edgar Allan Poe. Basta fazer o download da ficha de inscrição, preencher e encaminhar para o e-mail que lá está indicado: Clique aqui. 
Todos os textos passarão por avaliação e poderão ou não ser publicados.

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Livro "Nevermore - Contos Inspirados em Edgar Allan Poe"

O novo livro que estou organizando em homenagem a Edgar Allan Poe é intitulado "Nevermore - Contos Inspirados em Edgar Allan Poe" (Editora Estronho) e será publicado até 2014. O M. D. Amado fez uma opção de capa que até ficou interessante (capa 01), mas sugeri que ele colocasse a própria imagem do Poe na capa e o resultado ficou excelente. A capa nº 02 será a publicada. O livro estará disponível em breve :)

Capa 01
Capa 02

A Máscara da Morte Rubra, com Vicent Price

The Masque of the Red Death (A Máscara da Morte Rubra), conto de Edgar Allan Poe, ganhou em 1964 uma adaptação para o cinema, com o ator Vincent Price no papel do protagonista príncipe Próspero.

O filme foi dirigido por Roger Corman que filmou uma série de adaptações de contos do Poe. O título original do filme foi "A Orgia Da Morte".

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Homenagem aos 200 anos de Edgar Allan Poe

Quando eu e Maurício Montenegro resolvemos fazer uma homenagem aos 200 anos do nascimento de Edgar Allan Poe, contratamos Carlos Guimarães, capista que fez vários trabalhos para a Novo Século e outras editoras. Depois de muita conversa e alguns dias, ele apresentou as três capas abaixo. Eu logo de cara gostei da capa 2 e capa 3, mas também fiquei em dúvida sobre a capa 1. No final, conversando com o Maurício, resolvemos ficar com a capa 2. O livro foi publicado em 2010, um ano depois dos 200 anos do nascimento de Edgar Allan Poe. O livro ainda pode ser encontrado nas melhores livrarias: Clique aqui.

Capa 1

Capa 2
Capa 3

Wallpaper Edgar Allan Poe

A Narrativa de Arthur Gordon Pym, único romance de Edgar Allan Poe

The Narrative of Arthur Gordon Pym (A Narrativa de Arthur Gordon Pym) é o único romance conhecido de Edgar Allan Poe. Seus outros textos são contos e novelas. A obra foi publicada em julho de 1838.

sábado, 24 de agosto de 2013

Creepy - O Gato Preto

Capa da antiga revista "Creepy" com a história "O Gato Preto", de Edgar Allan Poe

A Felicidade, segundo Poe

"A vida real do ser humano consiste em ser feliz, principalmente por estar sempre na esperança de sê-lo muito em breve." - Edgar Allan Poe

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Annabel Lee


Foi há muitos e muitos anos já,
Num reino ao pé do mar.
Como sabeis todos, vivia lá
Aquela que eu soube amar;
E vivia sem outro pensamento
Que amar-me e eu a adorar.
Eu era criança e ela era criança,
Neste reino ao pé do mar;
Mas o nosso amor era mais que amor --
O meu e o dela a amar;
Um amor que os anjos do céu vieram
a ambos nós invejar.
E foi esta a razão por que, há muitos anos,
Neste reino ao pé do mar,
Um vento saiu duma nuvem, gelando
A linda que eu soube amar;
E o seu parente fidalgo veio
De longe a me a tirar,
Para a fechar num sepulcro
Neste reino ao pé do mar.
E os anjos, menos felizes no céu,
Ainda a nos invejar...
Sim, foi essa a razão (como sabem todos,
Neste reino ao pé do mar)
Que o vento saiu da nuvem de noite
Gelando e matando a que eu soube amar.
Mas o nosso amor era mais que o amor
De muitos mais velhos a amar,
De muitos de mais meditar,
E nem os anjos do céu lá em cima,
Nem demônios debaixo do mar
Poderão separar a minha alma da alma
Da linda que eu soube amar.
Porque os luares tristonhos só me trazem sonhos
Da linda que eu soube amar;
E as estrelas nos ares só me lembram olhares
Da linda que eu soube amar;
E assim 'stou deitado toda a noite ao lado
Do meu anjo, meu anjo, meu sonho e meu fado,
No sepulcro ao pé do mar,
Ao pé do murmúrio do mar.

Edgar Allan Poe

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O Corvo, de Edgar Allan Poe

Em certo dia, à hora, à hora
Da meia-noite que apavora,
Eu caindo de sono e exausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,
Ia pensando, quando ouvi à porta
Do meu quarto um soar devagarinho
E disse estas palavras tais:
"É alguém que me bate à porta de mansinho;
Há de ser isso e nada mais."

Ah! bem me lembro! bem me lembro!
Era no glacial dezembro;
Cada brasa do lar sobre o chão refletia
A sua última agonia.
Eu, ansioso pelo sol, buscava
Sacar daqueles livros que estudava
Repouso (em vão!) à dor esmagadora
Destas saudades imortais
Pela que ora nos céus anjos chamam Lenora,
E que ninguém chamará jamais.

E o rumor triste, vago, brando,
Das cortinas ia acordando
Dentro em meu coração um rumor não sabido
Nunca por ele padecido.
Enfim, por aplacá-lo aqui no peito,
Levantei-me de pronto e: "Com efeito
(Disse) é visita amiga e retardada
Que bate a estas horas tais.
É visita que pede à minha porta entrada:
Há de ser isso e nada mais."

Minha alma então sentiu-se forte;
Não mais vacilo e desta sorte
Falo: "Imploro de vós - ou senhor ou senhora -
Me desculpeis tanta demora.
Mas como eu, precisando de descanso,
Já cochilava, e tão de manso e manso
Batestes, não fui logo prestemente,
Certificar-me que aí estais."
Disse: a porta escancaro, acho a noite somente,
Somente a noite, e nada mais.

Com longo olhar escruto a sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal há já sonhado,
Mas o silêncio amplo e calado,
Calado fica; a quietação quieta:
Só tu, palavra única e dileta,
Lenora, tu como um suspiro escasso,
Da minha triste boca sais;
E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.

Entro co'a alma incendiada.
Logo depois outra pancada
Soa um pouco mais tarde; eu, voltando-me a ela:
"Seguramente, há na janela
Alguma coisa que sussurra. Abramos.
Ela, fora o temor, eia, vejamos
A explicação do caso misterioso
Dessas duas pancadas tais.
Devolvamos a paz ao coração medroso.
Obra do vento e nada mais."

Abro a janela e, de repente,
Vejo tumultuosamente
Um nobre Corvo entrar, digno de antigos dias.
Não despendeu em cortesias
Um minuto, um instante. Tinha o aspecto
De um lord ou de uma lady. E pronto e reto
Movendo no ar as suas negras alas.
Acima voa dos portais,
Trepa, no alto da porta, em um busto de Palas;
Trepado fica, e nada mais.

Diante da ave feia e escura,
Naquela rígida postura,
Com o gesto severo - o triste pensamento
Sorriu-me ali por um momento,
E eu disse: "Ó tu que das noturnas plagas
Vens, embora a cabeça nua tragas,
Sem topete, não és ave medrosa,
Dize os teus nomes senhoriais:
Como te chamas tu na grande noite umbrosa?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Vendo que o pássaro entendia
A pergunta que lhe eu fazia,
Fico atônito, embora a resposta que dera
Dificilmente lha entendera.
Na verdade, jamais homem há visto
Coisa na terra semelhante a isto:
Uma ave negra, friamente posta,
Num busto, acima dos portais,
Ouvir uma pergunta e dizer em resposta
Que este é o seu nome: "Nunca mais."

No entanto, o Corvo solitário
Não teve outro vocabulário,
Como se essa palavra escassa que ali disse
Toda sua alma resumisse.
Nenhuma outra proferiu, nenhuma,
Não chegou a mexer uma só pluma,
Até que eu murmurei: "Perdi outrora
Tantos amigos tão leais!
Perderei também este em regressando a aurora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Estremeço. A resposta ouvida
É tão exata! é tão cabida!
"Certamente, digo eu, essa é toda a ciência
Que ele trouxe da convivência
De algum mestre infeliz e acabrunhado
Que o implacável destino há castigado
Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga,
Que dos seus cantos usuais
Só lhe ficou, na amarga e última cantiga,
Esse estribilho: "Nunca mais."

Segunda vez, nesse momento,
Sorriu-me o triste pensamento;
Vou sentar-me defronte ao Corvo magro e rudo;
E mergulhando no veludo
Da poltrona que eu mesmo ali trouxera
Achar procuro a lúgubre quimera.
A alma, o sentido, o pávido segredo
Daquelas sílabas fatais,
Entender o que quis dizer a ave do medo
Grasnando a frase: "Nunca mais."

Assim, posto, devaneando,
Meditando, conjecturando,
Não lhe falava mais; mas se lhe não falava,
Sentia o olhar que me abrasava,
Conjecturando fui, tranqüilo, a gosto,
Com a cabeça no macio encosto,
Onde os raios da lâmpada caiam,
Onde as tranças angelicais
De outra cabeça outrora ali se desparziam,
E agora não se esparzem mais.

Supus então que o ar, mais denso,
Todo se enchia de um incenso.
Obra de serafins que, pelo chão roçando
Do quarto, estavam meneando
Um ligeiro turíbulo invisível;
E eu exclamei então: "Um Deus sensível
Manda repouso à dor que te devora
Destas saudades imortais.
Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: "Existe acaso um bálsamo no mundo?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende!
Por esse céu que além se estende,
Pelo Deus que ambos adoramos, fala,
Dize a esta alma se é dado inda escutá-la
No Éden celeste a virgem que ela chora
Nestes retiros sepulcrais.
Essa que ora nos céus anjos chamam Lenora!"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Ave ou demônio que negrejas!
Profeta, ou o que quer que sejas!
Cessa, ai, cessa!, clamei, levantando-me, cessa!
Regressa ao temporal, regressa
À tua noite, deixa-me comigo.
Vai-te, não fica no meu casto abrigo
Pluma que lembre essa mentira tua,
Tira-me ao peito essas fatais
Garras que abrindo vão a minha dor já crua."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

E o Corvo aí fica; ei-lo trepado
No branco mármore lavrado
Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho.
Parece, ao ver-lhe o duro cenho,
Um demônio sonhando. A luz caída
Do lampião sobre a ave aborrecida
No chão espraia a triste sombra; e fora
Daquelas linhas funerais
Que flutuam no chão, a minha alma que chora
Não sai mais, nunca, nunca mais!

trad. Machado de Assis - 1883Edgar Allan Poe

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

“Contos do Edgar”, da Fox

“Contos do Edgar”, produção da O2 para o canal Fox, adapta os contos do escritor Edgar Allan Poe para o cenário brasileiro.

Sobre a série:

Edgar é um homem de 39 anos. Sua vida mudou para pior após o bar em que trabalhava ser fechado pela prefeitura e sua esposa Lenora desaparecer. Um dos seus amigos de infância, Fortunato, dono da dedetizadora “DDT Nunca Mais” aparece para ajudá-lo, dando-lhe um trabalho e deixando que durma no escritório. A relação entre os dois é cheia de conflitos. Edgar tem certeza que Fortunato está envolvido no desaparecimento de sua esposa e planeja se vigar. Por isso aceita a ajuda do “amigo”. Fortunato, por outro lado, não tem ideia dos planos sinistros de Edgar, que são revelados apenas a um pombo cinzento, em referência à mais aclamada obra de Poe, O Corvo (The Raven) e que simboliza, para Edgar, a morte da sua esposa.

Saiba mais: Clique aqui

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Vou lhe Mostrar o Medo, de Nikolaj Frobenius

Mais uma excelente obra que tem como protagonista o próprio Edgar Allan Poe.
Sinopse: Edgar Allan Poe, o célebre poeta e autor de histórias de terror, bem como criador do gênero policial na literatura, é o protagonista deste romance de suspense psicológico, que discute os limites da criação literária e a responsabilidade moral da arte. Nele vemos o jovem escritor norte-americano afligido pela pobreza, angustiado com a enfermidade da sua frágil esposa e assombrado por um maníaco que comete assassinatos inspirados nos seus escritos, além de sabotado em sua carreira pelo crítico literário Griswold, que lhe dedica um misto de admiração e ódio.Publicado em toda a Europa, traduzido em dez idiomas e plagiado por Hollywood, este romance premiado marca a estreia, no Brasil, de Nikolaj Frobenius, um dos grandes expoentes da moderna literatura norueguesa.

Sobre o autor: Nikolaj Frobenius nasceu em Oslo,  Noruega, no ano de 1965. Autor de várias obras premiadas e traduzidas em dezoito idiomas, tornou-se mundialmente famoso como roteirista do filme sueco Insônia, que teve uma adaptação norte-americana em 2002, estrelando Al Pacino e Robin Williams.

Título: Vou lhe mostrar o medo
Autor:  Nicolaj Frobenius
Tradução: Eliana Sabino
Gênero: Romance
Págs: 296
Selo: Geração

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Livro "Edgar Allan Poe - O Mago do Terror", por Jeanette Rozsas

Romance biográfico, escrito pela contista e romancista Jeanette Rozsas.
 
Sinopse: Uma vida marcada por perdas e decepções desde a infância. Uma pessoa dotada de genialidade e de sensibilidade peculiar, como nos revela Jeanette Roszas, em sua extensa pesquisa, ricamente ilustrada. Em seus contos, Poe explora um mundo estranho e traz seus leitores para um domínio no qual a realidade escapa, torna-se um vulto perturbador. Esta é a biografia romanceada de um dos maiores inovadores e, até hoje, um dos mais intrigantes autores da literatura mundial. Os leitores vão conhecê-lo mais a fundo e se emocionar com as tragédias e as glórias desse homem condenado a ser escritor.

Título: Edgar Allan Poe - O Mago do Terror
Autor: Jeanette Rozsas
Ilustração: Cris Vector
Nº de páginas: 272
Editora: Melhoramentos

domingo, 18 de agosto de 2013

The Following

The Following é uma série de televisão dramática norte-americana, criada por Kevin Williamson. Protagonizada por Kevin Bacon, estreou em 21 de janeiro de 2013 na Fox, também contando com James Purefoy, Shawn Ashmore e Natalie Zea no elenco. A série parte da premissa de um agente do FBI, Ryan Hardy, que investiga um criminoso que usa a tecnologia para criar uma rede de serial killers com base nos ensinamentos deixados pelo poeta e escritor Edgar Allan Poe. Começou a ser exibida no Brasil a partir de 21 de fevereiro de 2013, pelo canal por assinatura Warner.
 
Em 4 de março de 2013, a FOX renovou a série para uma segunda temporada.


Fonte: Wikipédia